Disputa pela marca "Lagoinha" colocou membros da influente família Valadão em conflito judicial.
Descubra por que proteger sua marca é essencial, independentemente da área de atuação.
André Valadão, pastor e líder global da Igreja Batista da Lagoinha, entrou com uma ação contra seu cunhado Felippe Valadão, que lidera a Lagoinha Niterói. André acusa Felippe de uso indevido da marca “Lagoinha”, registrada e consolidada nacionalmente, argumentando que isso causa confusão entre os fiéis e prejudica a identidade da igreja central.
Felippe Valadão, por outro lado, defende que o uso do nome foi autorizado informalmente por Márcio Valadão, pai de Mariana Valadão (esposa de Felippe), no contexto de expansão do ministério. A defesa da unidade de Niterói destaca sua independência administrativa, identidade visual distinta e atuação em território diferente, argumentando que não há concorrência desleal entre as igrejas.
O conflito extrapolou as esferas jurídicas, causando um aparente racha familiar. Ana Paula Valadão, irmã de André, expressou publicamente apoio a Mariana e Felippe, intensificando a tensão entre os membros da família. A disputa judicial inclui pedidos de cessação do uso da marca, indenização por danos morais e materiais, e a transferência do domínio “lagoinhaniteroi.com.br” para a sede central em Belo Horizonte
Embramarcas, chama a atenção de todos nessa matéria que o Instituto Nacional da Propriedade Industrial costuma comunicar na época da renovação da marca, porém, isso não aconteceu, daí, a importância de se ter uma assessoria igual a nossa com o compromisso de tomar as providências no momento exato, evitando assim a perda do direito de uso efetivo da marca assim como infelizmente aconteceu com o artista.
Fontes:
https://www.metropoles.com/
https://revistaforum.com.br/